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Fisioter. Mov. (Online) ; 34: e34113, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1286433

ABSTRACT

Abstract Introduction: Hemodialysis (HD) sessions associated with the chronic kidney disease (CKD) repercussions may cause respiratory muscle impairment and limitations of daily living activities, which may compromise the quality of life. Objective: To evaluate respiratory muscle strength and quality of life in HD patients. Methods: A cross-sectional study involving CKD patients of both sexes undergoing HD. All were evaluated during HD, using an evaluation form containing personal and clinical data, presence of comorbidities, lifestyle (including self-reported physical activity) and vital signs. Respiratory muscle strength was analyzed by maximum inspiratory (MIP) and maximum expiratory (MEP) pressures by manovacuometer and quality of life using the SF-36 questionnaire. Results: Sixty-eight patients were evaluated (69.1% men), with a mean age of 54.9 ± 13.6 years. The MEP% was below of predicted (79.5 ± 25.7) and the MIP% was reduced only in women (77.8 ± 38.7). The MIP% was related to CKD time (p = 0.04) in men. The SF-36 domain that showed the most impairment was physical limitation [25.0 (13.0-67.0)], while mental health was the least impaired domain [72.0 (62.0-84.0)]. Those who reported the practice of physical activity obtained better results in vitality domain (p = 0.01). In the analysis stratified by sex, the functional capacity domain was less compromised in men who practiced self-reported physical activity (p = 0.02). Conclusion: CKD patients undergoing HD had a reduction in MEP relative to predicted, in addition to a greater impairment of MIP in men with longer CKD time and in women alone, although the clinical relevance of this finding is uncertain. Quality of life was more compromised in the physical limitation domain, where those who self-reported physical activity achieved better results in the domains of vitality (total sample) and functional capacity (men).


Resumo Introdução: As sessões de hemodiálise (HD) associadas às repercussões da doença renal crônica (DRC) podem causar comprometimento muscular respiratório e limitações das atividades de vida diária, o que pode comprometer a qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a força muscular respiratória e a qualidade de vida em pacientes em HD. Métodos: Estudo transversal envolvendo pacientes de ambos os sexos com DRC submetidos à HD. Todos foram avaliados durante a HD, por meio de uma ficha de avaliação contendo dados pessoais e clínicos, presença de comorbidades, hábitos de vida (incluindo a prática de atividade física autorreferida) e sinais vitais. A força muscular respiratória foi analisada pelas pressões inspiratória máxima (PImáx) e expiratória máxima (PEmáx) por meio do manovacuômetro e a qualidade de vida através do questionário SF-36. Resultados: Foram avaliados 68 pacientes (69,1% homens), com idade média de 54,9 ± 13,6 anos. O %PEmáx foi abaixo do predito (79,5 ± 25,7) e o %PImáx foi reduzido apenas em mulheres (77,8 ± 38,7). Nos homens, a %PImáx foi relacionada ao tempo de DRC (p = 0,04). O domínio do SF-36 que apresentou maior comprometimento foi a limitação física [25,0 (13,0-67,0)], enquanto a saúde mental foi o domínio menos prejudicado [72,0 (62,0-84,0)]. Aqueles que relataram a prática de atividade física obtiveram melhores resultados no domínio vitalidade (p = 0,01). Na análise estratificada por sexo, o domínio capacidade funcional foi menos comprometido nos homens que praticavam atividade física autorrelatada (p = 0,02). Conclusão: Pacientes com DRC submetidos à HDe apresentaram redução na PEmáx em relação ao predito, além de maior comprometimento da PImáx nos homens com maior tempo de DRC e nas mulheres isoladamente, apesar da relevância clínica desse achado ser incerta. A qualidade de vida foi mais comprometida no domínio limitação física, onde aqueles que relataram praticar atividade física obtiveram melhores resultados nos domínios vitalidade (amostra total) e capacidade funcional (homens).

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